O estafeta chinês
O estafeta do Partido comunista chinês, apesar de microscópico é um gigante em eficácia. Para quem ainda não ligou os pontos, em tempos de algo que o senso comum passou a chamar de pandemia, com consequente perda de postos de trabalho, o PCC (não é a organização criminosa do Marcola, mas a de Xi Jinping) abriu vaga de “office boy” , prontamente preenchida por esse indivíduo diminuto. Nascido de família humilde feirantes em Wuhan, ascendeu meteoricamente ao posto de mensageiro e ator na transformação de hábitos, costumes, governos e sociedades. Seu patrão confessadamente tem como seu objetivo maior a hegemonia mundial1, e, de forma não tão declarada, a destruição do ocidente, sua cultura, predominância e seu maior representante, os Estados Unidos da América (nenhuma novidade para quem sabe dos objetivos históricos do movimento comunista). Mesmo sendo no atual momento impossível rastrear toda a gênese do estafeta, algumas certezas podemos ter, como o país de nascimento, região e até a sua nacionalidade. Hoje se sabe que já em novembro de 2019 se detectou a presença do vírus nos esgotos de Florianópolis-SC2 o que demole verdades até então absolutas sobre a “pandemia” e as draconianas medidas tomadas. As ditaduras apresentam várias faces…e máscaras (com duplo sentido).
Já foi dito e escrito que começaremos a tomar conhecimento do que realmente aconteceu somente em trinta anos, pelo menos, quando alguns dos envolvidos, em surtos de decência e arrependimento, aliados à providenciais asilos e novas identidades, escreverem seus livros de memórias. Antes disso nem mesmo o termo pandemia deve ser empregado impunemente. De qualquer forma alguns aspectos podem ser considerados como evidências de ações tomadas de parte de alguns atores e/ou aproveitadas por outros, sempre tendo o estafeta à frente, o grande desbravador. A submissão cega às determinações sem comprovação científica de instituições supranacionais, via de regra tendo à frente burocratas com mandatos sem legitimidade popular, é um deles e talvez seja o mais impactante, sob qualquer ponto de vista. O que seria um experimento social, com pessoas sendo bovinamente guiadas aos milhões provou ser, na verdade, uma prática bem-sucedida. Nunca se viu tamanha multidão sendo tocada a fazer o que governos, burocratas e entes sem qualquer legitimidade popular e/ou real fundamentação científica, contrariando o que as boas práticas determinam, assim definiram. O “fique em casa” é suicídio, desordem psicológica violência, incorporações, aquisições, ordenamento compulsório e nada tem a ver com preservação ou profilaxia3. O “isolamento social” o é, além de tudo, sem bebida alcoólica4 pois “festinhas” podem ter como penetra o nosso estafeta, segundo os iluminados. Vida longa às piscinas pois temo pelas suas sobrevivências quando certos prefeitos, governadores e suas “entourages”, tiranetes sob os auspícios do STF descobrirem a existência das “Pool Parties”. Isso caso não estejam `as voltas com os seus respectivos advogados pois motivos é que não faltam, perceptíveis quando as máscaras caem (agora com e sem sentido figurado), ao som do “Covidão” 6 e, que crueldade, sem praia !! Sem contar com a “deduragem”, degeneração estimulada pelo estado. (Que falta nos faz os ensinamentos do filósofo Zé Ventura5!). Que a providência nos livre de toda a “bosta” pois o processo do “estrume” parece estar bem encaminhado.
©2020, Aldam-Rio Ltda.
Referências
1- https://oglobo.globo.com/opiniao/xi-jinping-reitera-meta-de-hegemonia-politica-da-china-21973529
https://exame.com/ciencia/lockdown-e-perda-de-tempo-e-pode-matar-mais-diz-cientista-de-stanford/
5- https://www.youtube.com/watch?v=vU8lzwlv8WQ
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